Como plantar girassol? Aprenda em 5 passos!


O girassol é uma das plantas mais amadas da jardinagem. Com sua bela flor amarela, essa espécie conquista olhares e sempre é a estrela do jardim. Se você é fã dessa plantinha e está se perguntando como plantar girassol, saiba que essa não é uma tarefa difícil. Basta seguir o passo a passo abaixo para você ter belas flores adornando seu quintal! O girassol é uma das plantas mais amadas da jardinagem. Com sua bela flor amarela, essa espécie conquista olhares e sempre é a estrela do jardim. Se você é fã dessa plantinha e está se perguntando como plantar girassol, saiba que essa não é uma tarefa difícil. Basta seguir o passo a passo abaixo para você ter belas flores adornando seu quintal!

1. Escolha o tipo de girassol

Antes de falarmos sobre como cultivar girassol, é importante lembrar que essa planta possui diferentes tipos. Esse é um ponto importante, pois as espécies possuem características distintas, especialmente em relação ao seu tamanho. As principais variedades são:

  • Girassol anão: é o mais indicado para vasos e ambientes internos. Atinge de 45 cm a 60 cm de altura,
  • Girassol alto: é o tipo mais clássico, típico das plantações de girassol. Em condições ideais, pode atingir até 180 cm de altura. É indicado para áreas externas, jardins e quintais com um bom espaço de terra.

    2. Prepare o solo

    Com as sementes em mãos, é hora de colocar a mão na massa, ou melhor, na terra! Preparar o solo é um ponto muito importante quando falamos sobre como cuidar de girassol em vaso ou quintal.

    Isso porque essa plantinha é um tanto delicada e precisa de condições específicas para se desenvolver. A preparação vai depender do tipo de solo escolhido.

    • Como plantar girassol no vaso: o primeiro passo é escolher um vaso com o tamanho adequado. Mesmo o girassol anão pode atingir um tamanho considerável, e um recipiente muito pequeno pode comprometer seu desenvolvimento. Prefira vasos com, no mínimo, 20 cm de altura. Depois, forre o fundo do vaso com cascalhos ou pedras, para criar um bom sistema de drenagem. Por fim, coloque a terra, misturando com o adubo de sua preferência,
    • Como plantar girassol no jardim: para plantar girassol no jardim, é importante escolher um local adequado. Prefira um espaço bem ensolarado e com boa drenagem. Revolve a terra para arejar o solo. Por fim, administre um adubo de sua preferência, seguindo as instruções da embalagem.

      3. Coloque as sementes

      Com a terra preparada chegou a hora mais esperada: aprender como plantar semente de girassol! Esse passo parece simples, mas, na verdade, é necessário tomar alguns cuidados. Seguindo os passos abaixo, seu girassol poderá crescer de forma mais saudável!

      • Faça uma cova de aproximadamente 5 cm;
      • Coloque a semente e cubra com terra aerada e fertilizada,
      • Se for plantar mais de um girassol, dê uma distância de 15 cm entre cada planta.

      Com isso, sua plantação de girassol já estará iniciada! Agora, é só ficar de olho nos primeiros cuidados.

      4. Regue com frequência

      Durante o período de germinação é importante que a sementinha de girassol seja regada com certa frequência. A umidade irá ativar a semente, fazendo com que ela comece a brotar!

      Durante esse primeiro momento, é recomendado colocar água uma vez a cada dois dias. O importante é manter o solo úmido sem encharcar. Assim que a planta começar a crescer, você pode dar mais tempo entre as regas. De maneira geral, duas vezes por semana costuma ser o suficiente para que o girassol cresça forte e saudável!

      5. Fique de olho na iluminação

      A iluminação é um ponto muito importante quando se trata de como cuidar de girassol no vaso ou jardim. Como o próprio nome indica, essa plantinha gosta muito de sol. Por isso, é importante que ela receba iluminação direta por, no mínimo, quatro horas todos os dias.

      Se você tiver plantado seu girassol diretamente no solo, esse provavelmente não será um problema. Mas para aprender como cuidar de girassol em vaso, é necessário estar atento. Para isso, certifique-se de que o recipiente está recebendo luz direta todos os dias!

      Seguindo os passos acima, você certamente irá aprender como cuidar de girassol em apartamento ou em casa! Para uma planta sempre bela e saudável, siga também as recomendações abaixo.

      Cuidados na plantação de girassol

      Além de saber como plantar um girassol, há algumas recomendações para cuidar de sua plantinha. O girassol é considerado uma planta resistente e, uma vez florido, precisa de poucos cuidados. Entretanto, graças a algumas características da espécie, precisamos estar atento a alguns pontos.

      • Quando plantar: a época ideal para se plantar o girassol vai depender da região e de suas características climáticas. No Sul e Sudeste do Brasil, o plantio deve ocorrer entre setembro e março, quando há muita umidade no ar. Já no Norte e Nordeste, o plantio pode ser mais flexível, já que as temperaturas não costumam variar tanto;
      • Como podar: o girassol é uma planta com um ciclo de vida bem definido. Após sua floração, a planta irá secar a morrer, estando pronta para um novo ciclo. Se você quiser preservar sua verdinha, é importante podar a flor assim que ela murchar. Dessa forma, sua planta estará pronta para receber uma nova flor no próximo ano,
      • Como replantar: se sua flor murchar, não há motivos para ficar triste. A partir dela, é possível obter outro elemento muito valioso — as sementes de girassol! Elas ficam no centro da flor e, após um tempo, estão prontas para serem colhidas e plantadas. Se você está se perguntando como plantar girassol a partir da flor, saiba que não há mistérios. Após podar, basta passar os dedos suavemente pelo miolo da flor e as sementes irão sair. Depois, é só seguir o passo a passo para se ter novas plantas!

 

 

Fonte: petz.com.br

Miado de gato no cio: saiba como ajudar sua bichana


Ter uma bichana não castrada em casa pode ser um desafio em alguns momentos. De tempos em tempos, chega o momento no qual é necessário lidar com o miado de gato no cio, além das diversas alterações comportamentais.

Porém, devemos lembrar que o mais importante é o bem-estar de nossos amigos de quatro patas. Como tutores, é possível ajudar os bichanos e, de quebra, suavizar o temido miado de gata no cio. Quer saber mais sobre o assunto? Continue lendo!

O que é cio?

Para os especialistas, o famoso cio tem outro nome. É o que explica o Dr. Rogério Carletti Rocha, médico-veterinário da Petz. “A fase do ciclo reprodutivo das gatas conhecido como cio é chamada (tecnicamente) de estro”, comenta.

Esse é o período no qual os níveis hormonais do pet estão muito altos, deixando seu organismo propenso à cópula. Como consequência, o peludo terá uma série de alterações comportamentais, como propensão à fuga, carência e o temível miado de gata no cio.

Se você deseja receber novos filhotinhos em sua casa, esse é o momento ideal para cruzar seu pet! Entretanto, se você prefere evitar “ser vovô de pet”, alguns cuidados são necessários. Um deles é saber como identificar miados de gatos no cio para saber que o período

Cio de gata: frequência e características

O cio é um fenômeno comum em boa parte dos mamíferos. Porém, os felinos guardam suas particularidades. O Dr. Rogério explicou as principais características do fenômeno nas bichanas:

  • Primeiro cio: ocorre quando a bichana entra na puberdade. É um período bastante variável, mas, geralmente, acontece entre o 8° e 10° mês de vida;
  • Frequência: o Dr. Rogério explica que a regularidade do estro dos felinos é difícil de se medir. Isso porque o cio das gatas não é regular como nas outras espécies. A duração e os intervalos mudam de acordo com o ambiente;

O fator mais importante para que a bichana entre nessa fase é a presença de bichanos machos e não castrados na região. A partir do odor e do miado de gato no cio, os felinos podem se comunicar. Com isso, o organismo da gata já começa a se preparar para receber os futuros filhotinhos;

Assim, enquanto houver gatos machos próximos a uma fêmea, ela poderá ficar em cios constantes ou muito próximos. A incidência de luz também pode influenciar as taxas hormonais da gata, e o estro ocorrerá com mais frequência durante o período de mais sol,

  • Duração: assim como a frequência, a duração vai depender do ambiente. Geralmente, o período fértil da bichana dura de 5 a 20 dias. Entretanto, tudo vai depender dos estímulos recebidos e da presença de machos não castrados por perto.

Vale ressaltar, ainda, que diferentemente de outros pets, as gatas não passam por “menopausa”. Assim, caso você escolha não castrar, os períodos de estro e o temido barulho de gato no cio continuarão por um bom tempo. Para se ter uma ideia, registros mostram que a gata mais velha a dar à luz tinha 30 anos!

Gato macho também fica no cio?

Quando falamos sobre cio dos gatos, é frequente falarmos sobre as fêmeas. Mas será que os bichanos também possuem fases reprodutivas? Especialistas explicam que sim, há um período conhecido como cio dos felinos machos. Mas esse é um processo bem diferente.

De acordo com estudos, a partir da puberdade, o bichano já estará pronto para acasalar com uma fêmea, basta que ela demonstre interesse. Porém, há outros fatores que influenciam seu comportamento, como a incidência de sol.

Pesquisas mostram que durante os meses mais iluminados, os felinos estão mais propensos a acasalar. Entretanto, diferentemente das fêmeas, os bichanos não apresentam o desagradável miado de gato no cio.

No caso dos machos, o problema é outro. Seu comportamento fica mais agressivo, se tornando mais fujão e briguento.

Miado de gato no cio: como ajudar?

Se você tem um gato miando no cio em casa e está pensando em como ajudar sua amiga, o primeiro passo é saber que esta também é uma fase difícil para ela. Imagine que, nesse momento, a bichana está sentindo uma necessidade constante de sair de casa.

Por isso, o principal é fornecer o necessário para que sua amiga se sinta o mais confortável o possível. Algumas atitudes que podem auxiliar são:

  • Brincadeiras extras: as atividades são excelentes para distrair a bichana da vontade de sair de casa. Por isso, invista no enriquecimento ambiental, com brinquedos e acessórios com os quais a peluda possa se divertir! Essa também é uma ótima forma de evitar o miado de gato no cio;
  • Doses de carinho: você deve ter percebido que sua gata no cio fica mais carinhosa, não é mesmo? Dedicar alguns momentos de carícia a sua amiga pode ajudá-la a se acalmar;
  • Considere os florais: os florais são essências vegetais que buscam auxiliar a acalmar os pets. Apesar de não haver uma eficácia comprovada de seus efeitos, não há contraindicações para sua utilização. Por isso, se você gostar de terapias alternativas, um floral para cio de gatas pode ser uma boa opção;
  • Utilize feromônios: outra parte desagradável do cio das gatas é a urina em excesso.  Muitas vezes, os pets fazem esse xixi como forma de marcação de território, com o objetivo de chamar a atenção dos felinos da região.

Para evitar que sua bichana urine fora do local, utilizar os feromônios é uma boa ideia. Esse produto simula o odor dos gatos, afastando-os de determinados locais;

  • Fuja das fórmulas milagrosas: o cio, no caso das gatas, é estimulado por fatores ambientais. Assim, o melhor remédio para cortar o cio do gato é mantê-lo afastado de outros pets não castrados.

Outras opções, como remédios caseiros para acalmar gato no cio, não possuem efeito comprovado e, em alguns casos, podem até mesmo causar reações adversas no pet.

Em alguns locais, encontramos um medicamento conhecido como vacina para cio de gato. Entretanto, esse produto não é recomendado por veterinários. Sua atuação é agressiva e pode ter diversos efeitos colaterais, como o desenvolvimento de câncer e infecções;

  • Castre seu pet: como vimos, o cio pode ser um momento muito desagradável também para os pets. Por isso, a melhor forma de evitar esse período é fazendo a castração.

Especialistas do mundo todo reforçam os benefícios de castrar seu filho de quatro patas. Além de acabar com o estro, você evita uma gravidez indesejável, que pode levar a uma maior população de pets de rua.

A castração é uma operação simples, sem riscos, e que ainda pode prevenir doenças. Por isso, lembre-se que castrar é um ato de amor e responsabilidade!

Agora que você já sabe como lidar com o miado de gato no cio, poderá cuidar do seu pet de forma mais responsável e segura!

 

 

Fonte: petz.com.br

Saúde pet: como manter o animal saudável e protegido de doenças


Conhecer seus cuidados é um grande passo para garantir o bem-estar animal. Por isso, é sempre importante relembrar as melhores medidas preventivas de doenças e demais complicações que afetam os bichinhos.

É essencial que a vacinação esteja sempre em dia

Essa é a maneira mais segura de evitar epidemias e contribuir para a qualidade de vida dos pets. Além disso, a carteira de vacinação de animais em dia é critério básico para que o pet possa frequentar espaços públicos, viajar e se hospedar em hotéis.

Vacinação em cachorros

Se tem dúvidas quanto à saúde pet e como funciona o calendário para a vacinação de cachorro, confira a idade certa e as doses recomendadas. Assim, você garante não só a vitalidade do amigo peludo, como também o bem-estar de outros animais:

  • A vacina de gripe intranasal deve ser aplicada a partir da terceira semana de vida, com repetição anual. No caso da gripe parenteral (subcutânea), a aplicação deve ser feita a partir de 6-8 semanas de vida. Revacinar após 2-4 semanas da 1º aplicação e depois anualmente;
  • A primeira dose de polivalente deverá ser realizada em filhotes entre a 6-8

semanas de vida, e então a cada 2–4 semanas até atingir 16 semanas de idade ou mais, segundo o guideline internacional de vacinação estabelecido pelo WSAVA,

  • A partir da 8º semana de vida o filhote pode receber as vacinas contra giárdia, respeitando o calendário de vacinação e não podendo interromper o cronograma das aplicações da vacina múltipla.
  • A partir da 12ª semana, a vacina contra a raiva poderá ser aplicada. O critério de aplicar duas ou mais vacinas em um mesmo dia será definido pelo veterinário mediante fatores observados em sua consulta.

No caso dos cães adultos sem histórico vacinal, eles deverão tomar: duas doses de múltipla com intervalo de 2-4 semanas, uma dose de gripe intranasal ou duas subcutâneas com intervalo de 2-4 semanas, duas doses de giárdia com intervalo de 2-4 semanas e uma dose de antirrábica.

A vacina polivalente para cachorro pode ser encontrada com os nomes de V8, V10, V11 e V12. Todas combatem as doenças adenovirose, cinomose, hepatite infecciosa canina, leptospirose, parainfluenza canina e parvovirose.

A diferença entre elas está na presença de outros sorovares para a bactéria leptospira, fazendo com que, por exemplo, a V12 tenha quatro agentes de lepitospira a mais que a V8. É importante destacar que a V12 não necessariamente é melhor que a V8.

Acontece que algumas regiões do país possuem propensão maior ou menor a determinados tipos de bactéria. Dessa forma, se você estiver em uma região cuja vacina V8 seja suficiente, não há necessidade de investir em uma opção mais completa.

Vacinação em gatos

Já o calendário para vacinação de gatos não funciona da mesma maneira que o de cães. Portanto, confira a idade certa e as doses necessárias para proteger a saúde pet do amigo peludo.

  • A vacina polivalente deve ser aplicada a partir de 6-8 semanas de vida com repetição anual. Além disso, gatos adultos sem histórico vacinal devem tomar duas doses de múltipla de polivalente com intervalo de 2-4 semanas e uma dose de antirrábica,
  • Já a vacina contra a raiva deve ser aplicada a partir da 12ª semana de vida do pet e reaplicada anualmente.

A vacina polivalente para felinos é conhecida como tríplice, ou V3, e previne o animal da panleucopenia, calicivirose e rinotraqueíte. Há, também, a vacina quádrupla (ou V4), que inclui a clamidiose, e a quíntupla (ou V5), que inclui a leucemia felina.

Siga o calendário de vacinação

Não é efetivo vacinar o animal depois que ele já contraiu determinada doença. Por esse motivo, é importante obedecer o calendário e impedir que o pet, enquanto não estiver vacinado, tenha contato com outros animais e faça passeios fora de casa.

Adotei um pet adulto, e agora?

Caso não haja registro de vacinação no seu pet recém-adotado, é recomendado visitar um veterinário para que o médico recomende quais os procedimentos corretos com as vacinas. Após a autorização, não há problemas em iniciar o ciclo de imunização, mesmo que ele seja mais velho do que a idade recomendada.

Higiene também é prevenção

Inúmeras doenças podem ser evitadas quando mantemos a saúde pet e higiene dos nossos amigos de quatro patas em dia. A começar pelo banho, prevenindo o acúmulo de sujeiras que podem causar infecções graves.

Além disso, dar banho no pet permite que você observe todo o corpo dele, garantindo a ausência de pulgas, carrapatos, machucados e até alergias na pele que não foram percebidas antes.

Aliás, a escovação dos pelos é uma excelente aliada, evitando nós, emaranhados, acúmulo de sujeira e uma infestação de parasitas que normalmente não é percebida sem pentear o peludo.

Higiene bucal em dia é sinônimo de saúde

A higiene bucal, poucas vezes realizada pelos tutores, é de enorme importância para evitar tártaro, doenças bucais e proliferação de bactérias por todo o organismo do animal. Por isso, escove os dentes de seu amigo de quatro patas com regularidade, utilizando escova e pasta de dentes específicos para cães e bichanos.

A higiene do ambiente previne doenças

O ambiente limpo evita muito mais problemas do que se pode imaginar. Grande parte das bactérias e parasitas estão alojados nos lugares frequentados pelos animais. Comedouros e bebedouros, inclusive, precisam ser higienizados constantemente.

Mas atenção: cuidado com os produtos de limpeza que serão utilizados. Muitas substâncias químicas podem fazer mal aos animais quando ingeridas ou em contato com a pele. Por isso, opte sempre por produtos que não agridam a saúde animal.

O perigo do sedentarismo

Incentivar a prática regular de exercícios para cachorro e gato evita uma série de complicações, tanto de ordem física quanto mental. Animais obesos podem sofrer com problemas ósseos, musculares e até doenças como a diabetes, o que torna óbvia a importância de se exercitar.

Além da saúde física, pets que ficam muito tempo parados e sozinhos, podendo desenvolver quadros depressivos, afetando seu ânimo e sua vitalidade. Não se esqueça: corpo são, mente sã.

Descubra se a saúde do pet está em dia

Confira a seguir uma lista para saber se você, como tutor ou tutora, segue as melhores ações que garantem o bem-estar e a saúde do seu animalzinho de estimação:

  • Tenha certeza de que o pet já tomou todas as vacinas;
  • Mantenha-o vermifugado;
  • Dê banhos regulares e escove os dentes do animal;
  • Ofereça ração de qualidade;
  • Nunca ofereça a sua comida a ele, pois ambos possuem necessidades nutricionais diferentes;
  • Leve o pet para passear e/ou o estimule com brincadeiras dentro de casa para que ele gaste o excesso de energia;
  • Mantenha o ambiente e os pertences do pet sempre limpos e em boas condições;
  • Procure evitar situações estressantes, como deixá-lo preso ou sozinho por muito tempo. Entenda que depressão é uma doença que afeta muito a qualidade de vida do animal;
  • Preste atenção ao comportamento e hábitos do pet;
  • Consulte um veterinário sempre que algo parece estranho,
  • Não deixe de levá-lo ao check-up veterinário periodicamente.

Com todas essas dicas e recomendações seguidas pelos tutores e tutoras, a probabilidade de os pets crescerem saudáveis será muito maior. Portanto, atente-se e, se possível, garanta um plano de saúde animal para a segurança do companheiro.

 

 

Fonte: www.petz.com.br