4 principais erros cometidos na fabricação de rações


A garantia da alta qualidade da ração e a segurança do processo produtivo podem ser prejudicadas por uma série de erros que acontecem durante a fabricação. Separamos os 4 principais problemas.

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1. Falta de treinamento operacional

As fábricas nem sempre se preocupam em ter um treinamento eficaz para seus colaboradores. Dessa forma, colocam um operador no processo produtivo, mas não apresentam uma real preocupação em orientar sobre a importância de cada etapa e as melhores formas de realização do processo.

Esse, no entanto, não é o cenário encontrado na Vaccinar. A empresa acredita que treinar o operador é uma prática benéfica. Afinal, ele atua junto com a organização para fabricar um produto de grande importância. Uma equipe que se preocupa com a qualidade e em respeitar os procedimentos de boas práticas de fabricação têm melhores resultados com o produto final

2. Limpeza ineficiente dos equipamentos

A falta de limpeza dos equipamentos utilizados na produção de ração animal é outro erro que, aliás, é cometido frequentemente nas fábricas. Uma indústria precisa que os equipamentos sejam higienizados tanto interna quanto externamente.

A não higienização dos equipamentos pode acarretar em contaminação cruzada, podendo soltar frestas das paredes dos equipamentos prejudicando a qualidade do produto final. Uma boa higienização garante a redução ou eliminação de possíveis perigos que podem chegar até o animal.

3. Ausência do departamento de qualidade

Uma empresa especializada na fabricação de rações que não conta com uma equipe de qualidade fica carente de supervisão na execução dos programas de controle dos padrões produtivos.

Mas é primordial investir em um departamento de qualidade que possa garantir a qualidade da matéria-prima e a realização dos testes de mistura, além de acompanhar o processo produtivo. Na prática, só uma equipe focada nesse aspecto pode garantir que os erros do tipo diminuam.

4. Procedimentos que só existem no papel

Por fim, ter sistemas e mecanismos de acompanhamento do processo produtivo registrado é primordial. Mas para que os resultados sejam percebidos na rotina da empresa esses procedimentos não devem existir apenas no papel.

O que fica claro é que, no processo de fabricação da ração e tantos outros produtos utilizados na nutrição animal, não basta o procedimento ser burocrático: as regras devem ser inseridas na rotina produtiva para que os benefícios sejam alcançados.

A fabricação de rações inclui uma série de etapas, desde o cuidado com a matéria-prima até a moagem, mistura, peletização, resfriamento e toda área de logística. Nesse segmento, focar na redução de custos pode gerar problemas. Por isso, é primordial apostar em fornecedores que têm qualidade e processos rígidos de qualidade.

Fonte: www.nutricaoesaudeanimal.com.br

Entenda como é o processo de fabricação de rações na prática


O Brasil é um dos líderes na fabricação de rações — o país ocupa o terceiro lugar no cenário mundial e é o grande produtor da América Latina. A indústria de rações segue em franca expansão, como reflexo tanto do crescimento populacional, quanto do aumento no consumo de proteína. Esse cenário causou a expansão de setores de alimentos, como avicultura, suinocultura, bovinocultura etc. Além disso, a busca pelo bem-estar animal está alimentando a procura por avançados no setor.

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É preciso entender que o processo de fabricação de rações inclui a formulação específica de cada produto, além da escolha dos melhores equipamentos e a busca por uma alta qualidade da matéria-prima. No entanto, existem alguns cuidados que são primordiais para a qualidade do alimento.

Entenda, neste conteúdo, como é o processo de produção de ração e saiba como garantir que os parâmetros de segurança fundamentais estão sendo cumpridos.

Como é o processo de fabricação de rações?

A fabricação de rações depende, na prática, de uma série de fatores e etapas que envolvem desde o cuidado com a matéria-prima, até a fase de transporte e entrega do produto final.

Para que a ração seja produzida, as principais etapas são:

  • recebimento da matéria-prima;
  • pesagem da matéria-prima (dosagem);
  • moagem;
  • mistura;
  • peletização;
  • resfriamento;
  • armazenamento;
  • transporte.

Entre todos esses procedimentos, a moagem, mistura e peletização têm uma importância mais significativa no processo de produção. Mas, ainda assim, todas as etapas têm impacto similar no processo de produção da ração — e, por isso, devem ser observadas com grande atenção.

Deve-se compreender que se o processo de moagem não for bem realizado, por exemplo, não é possível seguir com a produção de boa qualidade. Dessa forma, a mistura não vai ser feita e a peletização também não vai seguir um padrão de qualidade desejável.

Assim como acontece com toda a nutrição animal, a fabricação de rações é uma cadeia. Se uma etapa não der certo, nenhum outra dá, podendo gerar impactos e atrasos que afetam uma boa gestão da fazenda.

Existe outro ponto que faz com que a fabricação de rações seja tão importante, que é a possibilidade de melhorar a nutrição animal a partir do uso de aditivos.

A importância dos aditivos na fabricação de ração animal

Os aditivos têm um importante papel na produção de ração. Eles contribuem para uma melhora na qualidade dessa ração, assim como aumentam o desempenho do animal e atendem às necessidades nutricionais.

Por isso, esses aditivos devem ser encarados como um complemento. Dessa forma, para ter uma ração de qualidade é essencial ter uma boa suplementação. Ela é incorporada na formulação e favorece a qualidade da nutrição animal.

Outro ponto primordial na fabricação da ração é o cuidado com a qualidade. Falaremos sobre isso a partir de agora.

Como garantir a segurança e a qualidade da ração?

A fabricação de uma ração de alta qualidade começa com o recebimento de uma matéria-prima que tenha boas propriedades. Na Vaccinar, a garantia das boas condições dessa matéria-prima é uma prioridade. Por isso, são avaliado pontos como:

  • especificações do material;
  • ausência de pragas;
  • nível de garantia especificado no rótulo;
  • coloração e granulometria.

Também é realizada uma inspeção no caminhão, avaliando se a matéria-prima não sofreu avarias chegando na Unidade em boas condições de uso.

O produtor precisa compreender que o processo produtivo começa prejudicado quando a matéria-prima é de baixa qualidade. Isso pode vir a afetar até mesmo o gestor da fazenda, que no futuro encontra dificuldade com a obtenção de certificações de nutrição animal.

Para tal, a Vaccinar implementou junto à equipe de qualidade uma inspeção minuciosa na qual é avaliada toda a matéria-prima desde o momento no qual ela é recebida até o momento de uso. Mas existem outros pontos que não podem ser esquecidos.

Qualidade da mistura

A qualidade da mistura tem um impacto direto na qualidade da ração. É preciso observar, dessa forma, o tempo de mistura, assim como o volume que é adicionado ao misturador.

Para isso, deve ser feito o teste de homogeneidade. Essa é uma das práticas realizadas pela Vaccinar para garantir que o produto tenha uma mistura adequada e que a fabricação de ração siga níveis satisfatórios de qualidade.

Peletização

A peletização acontece depois da mistura. Nessa etapa, por segurança, é primordial observar o vapor que é injetado. Uma boa peletização garante a durabilidade dos pellets, evita finos e rações queimadas. Assim, há um nível melhor de qualidade refletindo diretamente na hora da alimentação do animal.

A ração com um pellet de boa qualidade, resistente, com tamanho padronizado garantirá que o animal comerá adequadamente. Por isso, o tamanho obtido com a peletização é muito relevante no momento de fabricação de rações em uma indústria.

Resfriamento

Investir em uma boa peletização mas não cuidar do resfriamento da ração é algo que prejudica toda a qualidade do produto final. Uma ração que não é bem resfriada pode chegar a mofar, acarretando grandes perdas para o consumidor.

É com o resfriamento que a ração pode ficar mais firme. Se a etapa não é feita de maneira adequada, a ração pode esfarelar e ficar puro pó.

Esses, no entanto, não são os únicos erros que podem prejudicar a produção.

Fonte: www.nutricaoesaudeanimal.com.br

Cachorro pode tomar água de coco?


A água pura é o único líquido realmente fundamental para o nosso organismo. Porém, é difícil encontrar quem não goste de uma bebida mais saborosa de vez em quando. No caso dos cãezinhos, não há necessidade em variar na dieta, mas será que cachorro pode tomar água de coco?

A fim de responder essa e outras perguntas a respeito dessa bebida natural, preparamos um conteúdo completo. Portanto, continue lendo e descubra se cachorro pode tomar água de coco!

Cachorro pode tomar água de coco?

Água de coco para cachorro? Só em situações especiais. Diferentemente de outras bebidas, como as alcoólicas ou açucaradas, não faz mal dar água de coco para cachorro. No entanto, ela deve ser oferecida apenas de maneira esporádica e não deve substituir a água pura como forma de hidratação.

Entre os motivos para não oferecer água de coco ao cachorro indiscriminadamente está o fato de que, ao contrário da água pura, ela não é livre de calorias, o que pode contribuir para o aumento de peso.

Além disso, justamente por ser muito rica em nutrientes, o excesso de água de coco pode levar a um desequilíbrio de minerais no organismo. Nesse sentido, a água de coco é especialmente rica em potássio, cujo excesso está associado à gastroenterite e a alterações no funcionamento do miocárdio.

Cuidados ao oferecer água de coco

De preferência, evite oferecer água de coco ou qualquer outro alimento sem o conhecimento de um médico-veterinário. Caso não consiga resistir aos olhinhos pidões do seu amigo, não há problemas em dar um pouquinho da sua água de coco para cães, desde que ela esteja fresca e você utilize um recipiente limpo.

A água de coco é uma bebida muito perecível! Se não for ingerida imediatamente, deverá ser descartada imediatamente. E se a sua dúvida é se cachorro pode tomar água de coco de caixinha, pelos motivos citados acima, esta é uma bebida proibida.

Outra maneira possível e muito diferente de oferecer água de coco aos cachorros é em picolés de fruta caseiros. Nesse caso, cachorro pode tomar água de coco e é bastante indicado para os dias quentes ou após atividades físicas intensas.

Para preparar, bata uma fruta liberada para os cães, como melancia, no liquidificador com uma pequena quantidade de água de coco. Em seguida, coloque a mistura em forminhas de picolé e leve ao congelador.

Pode dar água de coco para cachorro com diarreia?

Agora que sabe se cachorro pode beber água de coco, não ofereça nenhum alimento para o tratamento de problemas de saúde sem a devida prescrição de um veterinário, após avaliação do quadro específico do pet.

Afinal, a diarreia é um sintoma comum a uma série de doenças que vão desde uma leve indigestão até problemas graves, como a cinomose canina. Em caso de diarreia persistente, levar o pet para uma consulta a fim de identificar a causa do problema é fundamental para buscar um tratamento adequado o quanto antes, melhorando o prognóstico.

Outro motivo para não oferecer água de coco ao cachorro como tratamento da diarreia é que o potássio presente na bebida pode desencadear gastroenterite em alguns pets.

Ou seja, em vez de hidratar o cãozinho, ao oferecer água de coco de maneira inadequada, o tutor pode acabar acelerando a desidratação, com piora do quadro. Na dúvida, consulte sempre um veterinário!

 

 

FONTE: www.petz.com.br

Quantos filhotes um hamster pode ter por ninhada?


Você sabe quantos filhotes um hamster pode ter por ninhada? De maneira geral, não é recomendado estimular a reprodução dos hamsters em ambiente doméstico. Afinal, por mais que seja um processo natural, a gestação de hamster exige cuidados e demanda bastante energia da fêmea.

Além disso, é preciso pensar muito bem no destino que você dará para os filhotes de cada ninhada, caso não queira ficar com todos eles. Continue lendo para saber mais sobre o assunto e descobrir quantos filhotes o hamster pode ter!

A reprodução dos hamsters

Como bons roedores, os hamsters se reproduzem com bastante facilidade. Para se ter uma ideia, tanto as fêmeas quanto os machos podem começar a copular e a se reproduzir a partir do segundo mês de vida.

No entanto, é recomendado aguardar até a partir do quarto mês, a fim de que os hamsters atinjam plenamente a maturidade sexual, evitando complicações. Uma vez atingida a maturidade sexual, a fêmea entra no cio em média a cada três ou quatro dias, sendo que o período fértil pode durar de 4 a 24 horas.

Pode parecer pouco, mas acredite: desde que colocada numa mesma gaiola com o macho, é tempo suficiente para que ocorra a cópula e a fecundação. Isso, claro, caso a fêmea aceite a monta, o que tende a acontecer preferencialmente em gaiolas neutras — isto é, que não pertençam nem ao macho nem à fêmea.

Havendo fecundação, a gestação de hamster dura de 15 a 20 dias, a depender da espécie do seu hamster. Os primeiros sintomas aparecem a partir de 10 dias. São eles: aumento de tamanho, proeminência dos mamilos e mudanças comportamentais.

A própria fêmea se encarrega de fazer os ninhos e dos cuidados com o filhote de hamster após o parto. Ao tutor, cabe garantir que ela mantenha alimentação e hidratação adequadas.

Lembrando que o macho não deve ficar na mesma gaiola que a fêmea durante a gestação. Além disso, não toque na fêmea durante o processo e procure deixá-la sozinha, em um cômodo seguro, no momento do parto.

Quantos filhotes por ninhada um hamster pode ter?

Mas, afinal, quantos filhotes um hamster pode ter? Nesse sentido, é costume dizer que a hamster grávida tem em média seis filhotes a cada gestação, mas o número pode variar de três a dez. Em situações mais raras, pode subir para 20 ou mais filhotes!

O intervalo entre o nascimento de um filhote e outro é de aproximadamente 10 minutos. Por isso, não estranhe se alguns dos filhotes nascerem em diferentes pontos da gaiola. Em seguida, a mamãe os levará para o ninho, garantindo que eles fiquem mais quentinhos e em segurança.

Após o nascimento, o tutor deve evitar ao máximo tocar nos filhotes e na mãe. Isso não apenas porque os filhotes de hamsters são extremamente frágeis, mas também porque o nosso cheiro pode interferir na relação da mãe com os filhotes.

Nesse sentido, não é raro que a mãe acabe comendo as próprias crias, o que também pode acontecer quando ela se sente ameaçada. Sabendo quantos filhotes um hamster pode ter, é preciso também aprender sobre os cuidados com a hamster na gravidez e com seus filhotes!

Cuidados com os filhotes após o nascimento

Ao perceber que a fêmea está em sofrimento durante o parto, é recomendado procurar um veterinário. Do contrário, o ideal é que o tutor deixe que a fêmea se encarregue de todo o processo, assim como de todos os cuidados com a ninhada.

Os filhotes nascem pelados e com os olhos fechados, mas em apenas alguns dias a coisa já muda de figura: com 15 dias, eles já estão peludinhos e com os olhos abertos. A partir daí, eles também já começam a se virar sozinhos para comer e beber água.

Coloque cada hamster em uma gaiola diferente!

Depois de aproximadamente três semanas, os hamsters se tornam maduros e podem ser manipulados. Nesse momento, é fundamental que eles sejam separados, cada um em sua gaiola.

É preciso ter em mente que hamsters são pets briguentos e extremamente territorialistas, mesmo em família. Tanto é que mesmo os casais devem ser mantidos juntos apenas durante o momento do acasalamento. Fora desse período, é grande a chance de eles se envolverem em brigas feias, não raras vezes fatais.

Vale pensar nisso antes de estimular a reprodução desses pets! Caso não tenha experiência e/ou não tenha decidido qual será o destino da ninhada, prefira manter o seu hamster sozinho, deixando a criação de filhotes para os especialistas.

 

FONTE: www.petz.com.br

Como fazer o cachorro comer ração? Veja algumas dicas!


Todos sabemos que a comida humana faz mal para nossos animaizinhos. Além de ser muito temperada, prejudicando a saúde do animal, também não possui os nutrientes necessários para o bichinho. Mas depois de tanto comer comida ou outras coisas, como fazer o cachorro comer ração de novo?

Anos atrás, era normal tutores alimentarem seus cãezinhos com comidas normais. Atualmente, temos vários tipos de ração à nossa disposição, inclusive para pets que sofrem de alguma alergia.

Mas você deve estar pensando “meu cachorro não quer comer ração, o que devo fazer?”. Confira as dicas a seguir e resolva o problema!

Abra o apetite do pet

Tente ir servindo a ração como um petisco para o cachorro. Sirva longe da vasilha de comida, grão por grão, como prêmio. O cãozinho pode começar a assimilar o sabor com facilidade e perceber que gostou da ração.

Tenha paciência com o peludo nesse período. Há uma grande possibilidade de ele inicialmente rejeitar a comida, mesmo de diferentes tipos de rações para cachorro. Mas não desista! É tudo uma questão de acostumar o animalzinho.

Ofereça a ração de forma controlada

Dosar a quantidade de ração oferecida ao seu filho de quatro patas também é uma boa alternativa. Assim, se o cachorro não come ração, ele sentirá fome. No fim, ele terá que comer a única opção que tiver para se saciar. Ofereça a comidinha para o peludo em horários específicos, assim ele irá se acostumando.

Além de educá-lo, evitando o problema de sobrepeso e o excesso de comilança, ele irá ceder em algum momento e comerá a ração por necessidade. O cãozinho não verá alternativa e comerá o que lhe for servido.

Utilize o efeito “espelho”

Se seu cachorro não quer comer ração, vale tentar trazer um outro peludo (manso, claro) para casa. O sentimento de poder e competição entre animais fará com que o cachorrinho coma a ração, evitando que o novato se aproveite de seu pote de comida.

Experimentar outros tipos de ração também pode ser uma boa alternativa. Às vezes, o cãozinho realmente não gosta do sabor do alimento escolhida. Se o problema persistir, continue tentando educá-lo.

 

FONTE: www.petz.com.br

Por que os galos cantam todos os dias antes do amanhecer?


No mundo animal, existem muitas perguntas que martelam a nossa cabeça e uma delas é: por que os galos cantam sempre na parte da manhã?

Tantas horas para que eles possam cantar, o que faz com que eles escolham sempre o mesmo horário? Quem já teve a oportunidade de presenciar pessoalmente sabe que ele funciona como um relógio. Existe uma explicação científica para isso ou tudo não passa de mais uma dúvida sem resposta? Somente em 2013 é que os cientistas conseguiram chegar a algumas soluções, mas elas definitivamente não são a última palavra. Ainda há muito sobre o que pesquisar, mas algumas coisas já podem ser resolvidas.

A pesquisa

Cientistas da Universidade de Nagoya, dirigidos pelo professor Takashi Yoshimura, fizeram vários experimentos com galos a fim de conseguir respostas para essas perguntas. Eles pegaram diversos animais e os deixaram expostos a diversos ambientes por várias semanas. Os bichos reagiram de forma que eles puderam chegar a algumas conclusões.

A equipe tentou enganar os pássaros, colocando-os aleatoriamente em ambientes com muita luz brilhante, som alto, ambientes escuros e muitos outros, podendo dizer que as aves têm um relógio interno que reage a diversos estímulos externos. Dessa forma, não tem um só motivo que faz os galos cantarem, e sim vários deles.

Então, por que os galos cantam?

Embora os galos cantem religiosamente todos os dias pela manhã, esse não é o único horário em que eles soltam suas vozes. É possível presenciá-los cantando em qualquer parte do dia. Os pesquisadores concluíram que o canto dos galos têm diversas funções e, como já foi dito, eles reagem a estímulos externos.

Os barulhos altos e mudanças nos níveis de luzes, tudo isso é tido pelo galo como uma ameaça e ele não deixa por menos: canta para mostrar quem é que manda. Nesse caso, a função é bradar mais alto frente ao inimigo. E isso não acontece apenas nas primeiras horas do dia, e sim em qualquer horário em que o animal achar que está correndo perigo.

Algumas pessoas acreditam que esse é o verdadeiro motivo pelo qual eles cantam no final da madrugada, já que é nesse horário que o escuro começa a terminar. Mas o fato do galo cantar duas horas antes de a luz do sol surgir ainda intriga os cientistas, que acabaram por considerar outra situação depois de suas pesquisas.

Marcando território

De acordo com o estudo realizado, o canto do galo antes do amanhecer serve para que ele mostre às outras aves quem é que está dominando aquele território, marcando suas impressões. Como, durante a pesquisa, vários animais estiveram juntos o tempo todo, eles passaram a cantar quase sempre no mesmo horário, todos querendo tomar a dianteira.

“Nossos dados preliminares sugerem que o galo melhor classificado tem prioridade em cantar pela manhã e o menor é paciente o suficiente para esperar e segui-lo todos os dias”, diz Yoshimura. Ou seja, para os cientistas, a iluminação nada tem a ver com a preferência das aves pelo fim da madrugada e existe, sim, uma hierarquia entre eles.

Ou seja, o verdadeiro motivo pelo qual os galos cantam no período da manhã ainda não é totalmente compreendido. Marcar território ou reagir a estímulos? Mesmo depois de milhares de anos, a pergunta ainda não foi respondida definitivamente. Quando nos referimos ao mundo animal, sempre existe uma dúvida que não pode ser solucionada.

Fonte: megacurioso.com.br

Como plantar girassol? Aprenda em 5 passos!


O girassol é uma das plantas mais amadas da jardinagem. Com sua bela flor amarela, essa espécie conquista olhares e sempre é a estrela do jardim. Se você é fã dessa plantinha e está se perguntando como plantar girassol, saiba que essa não é uma tarefa difícil. Basta seguir o passo a passo abaixo para você ter belas flores adornando seu quintal! O girassol é uma das plantas mais amadas da jardinagem. Com sua bela flor amarela, essa espécie conquista olhares e sempre é a estrela do jardim. Se você é fã dessa plantinha e está se perguntando como plantar girassol, saiba que essa não é uma tarefa difícil. Basta seguir o passo a passo abaixo para você ter belas flores adornando seu quintal!

1. Escolha o tipo de girassol

Antes de falarmos sobre como cultivar girassol, é importante lembrar que essa planta possui diferentes tipos. Esse é um ponto importante, pois as espécies possuem características distintas, especialmente em relação ao seu tamanho. As principais variedades são:

  • Girassol anão: é o mais indicado para vasos e ambientes internos. Atinge de 45 cm a 60 cm de altura,
  • Girassol alto: é o tipo mais clássico, típico das plantações de girassol. Em condições ideais, pode atingir até 180 cm de altura. É indicado para áreas externas, jardins e quintais com um bom espaço de terra.

    2. Prepare o solo

    Com as sementes em mãos, é hora de colocar a mão na massa, ou melhor, na terra! Preparar o solo é um ponto muito importante quando falamos sobre como cuidar de girassol em vaso ou quintal.

    Isso porque essa plantinha é um tanto delicada e precisa de condições específicas para se desenvolver. A preparação vai depender do tipo de solo escolhido.

    • Como plantar girassol no vaso: o primeiro passo é escolher um vaso com o tamanho adequado. Mesmo o girassol anão pode atingir um tamanho considerável, e um recipiente muito pequeno pode comprometer seu desenvolvimento. Prefira vasos com, no mínimo, 20 cm de altura. Depois, forre o fundo do vaso com cascalhos ou pedras, para criar um bom sistema de drenagem. Por fim, coloque a terra, misturando com o adubo de sua preferência,
    • Como plantar girassol no jardim: para plantar girassol no jardim, é importante escolher um local adequado. Prefira um espaço bem ensolarado e com boa drenagem. Revolve a terra para arejar o solo. Por fim, administre um adubo de sua preferência, seguindo as instruções da embalagem.

      3. Coloque as sementes

      Com a terra preparada chegou a hora mais esperada: aprender como plantar semente de girassol! Esse passo parece simples, mas, na verdade, é necessário tomar alguns cuidados. Seguindo os passos abaixo, seu girassol poderá crescer de forma mais saudável!

      • Faça uma cova de aproximadamente 5 cm;
      • Coloque a semente e cubra com terra aerada e fertilizada,
      • Se for plantar mais de um girassol, dê uma distância de 15 cm entre cada planta.

      Com isso, sua plantação de girassol já estará iniciada! Agora, é só ficar de olho nos primeiros cuidados.

      4. Regue com frequência

      Durante o período de germinação é importante que a sementinha de girassol seja regada com certa frequência. A umidade irá ativar a semente, fazendo com que ela comece a brotar!

      Durante esse primeiro momento, é recomendado colocar água uma vez a cada dois dias. O importante é manter o solo úmido sem encharcar. Assim que a planta começar a crescer, você pode dar mais tempo entre as regas. De maneira geral, duas vezes por semana costuma ser o suficiente para que o girassol cresça forte e saudável!

      5. Fique de olho na iluminação

      A iluminação é um ponto muito importante quando se trata de como cuidar de girassol no vaso ou jardim. Como o próprio nome indica, essa plantinha gosta muito de sol. Por isso, é importante que ela receba iluminação direta por, no mínimo, quatro horas todos os dias.

      Se você tiver plantado seu girassol diretamente no solo, esse provavelmente não será um problema. Mas para aprender como cuidar de girassol em vaso, é necessário estar atento. Para isso, certifique-se de que o recipiente está recebendo luz direta todos os dias!

      Seguindo os passos acima, você certamente irá aprender como cuidar de girassol em apartamento ou em casa! Para uma planta sempre bela e saudável, siga também as recomendações abaixo.

      Cuidados na plantação de girassol

      Além de saber como plantar um girassol, há algumas recomendações para cuidar de sua plantinha. O girassol é considerado uma planta resistente e, uma vez florido, precisa de poucos cuidados. Entretanto, graças a algumas características da espécie, precisamos estar atento a alguns pontos.

      • Quando plantar: a época ideal para se plantar o girassol vai depender da região e de suas características climáticas. No Sul e Sudeste do Brasil, o plantio deve ocorrer entre setembro e março, quando há muita umidade no ar. Já no Norte e Nordeste, o plantio pode ser mais flexível, já que as temperaturas não costumam variar tanto;
      • Como podar: o girassol é uma planta com um ciclo de vida bem definido. Após sua floração, a planta irá secar a morrer, estando pronta para um novo ciclo. Se você quiser preservar sua verdinha, é importante podar a flor assim que ela murchar. Dessa forma, sua planta estará pronta para receber uma nova flor no próximo ano,
      • Como replantar: se sua flor murchar, não há motivos para ficar triste. A partir dela, é possível obter outro elemento muito valioso — as sementes de girassol! Elas ficam no centro da flor e, após um tempo, estão prontas para serem colhidas e plantadas. Se você está se perguntando como plantar girassol a partir da flor, saiba que não há mistérios. Após podar, basta passar os dedos suavemente pelo miolo da flor e as sementes irão sair. Depois, é só seguir o passo a passo para se ter novas plantas!

 

 

Fonte: petz.com.br

Miado de gato no cio: saiba como ajudar sua bichana


Ter uma bichana não castrada em casa pode ser um desafio em alguns momentos. De tempos em tempos, chega o momento no qual é necessário lidar com o miado de gato no cio, além das diversas alterações comportamentais.

Porém, devemos lembrar que o mais importante é o bem-estar de nossos amigos de quatro patas. Como tutores, é possível ajudar os bichanos e, de quebra, suavizar o temido miado de gata no cio. Quer saber mais sobre o assunto? Continue lendo!

O que é cio?

Para os especialistas, o famoso cio tem outro nome. É o que explica o Dr. Rogério Carletti Rocha, médico-veterinário da Petz. “A fase do ciclo reprodutivo das gatas conhecido como cio é chamada (tecnicamente) de estro”, comenta.

Esse é o período no qual os níveis hormonais do pet estão muito altos, deixando seu organismo propenso à cópula. Como consequência, o peludo terá uma série de alterações comportamentais, como propensão à fuga, carência e o temível miado de gata no cio.

Se você deseja receber novos filhotinhos em sua casa, esse é o momento ideal para cruzar seu pet! Entretanto, se você prefere evitar “ser vovô de pet”, alguns cuidados são necessários. Um deles é saber como identificar miados de gatos no cio para saber que o período

Cio de gata: frequência e características

O cio é um fenômeno comum em boa parte dos mamíferos. Porém, os felinos guardam suas particularidades. O Dr. Rogério explicou as principais características do fenômeno nas bichanas:

  • Primeiro cio: ocorre quando a bichana entra na puberdade. É um período bastante variável, mas, geralmente, acontece entre o 8° e 10° mês de vida;
  • Frequência: o Dr. Rogério explica que a regularidade do estro dos felinos é difícil de se medir. Isso porque o cio das gatas não é regular como nas outras espécies. A duração e os intervalos mudam de acordo com o ambiente;

O fator mais importante para que a bichana entre nessa fase é a presença de bichanos machos e não castrados na região. A partir do odor e do miado de gato no cio, os felinos podem se comunicar. Com isso, o organismo da gata já começa a se preparar para receber os futuros filhotinhos;

Assim, enquanto houver gatos machos próximos a uma fêmea, ela poderá ficar em cios constantes ou muito próximos. A incidência de luz também pode influenciar as taxas hormonais da gata, e o estro ocorrerá com mais frequência durante o período de mais sol,

  • Duração: assim como a frequência, a duração vai depender do ambiente. Geralmente, o período fértil da bichana dura de 5 a 20 dias. Entretanto, tudo vai depender dos estímulos recebidos e da presença de machos não castrados por perto.

Vale ressaltar, ainda, que diferentemente de outros pets, as gatas não passam por “menopausa”. Assim, caso você escolha não castrar, os períodos de estro e o temido barulho de gato no cio continuarão por um bom tempo. Para se ter uma ideia, registros mostram que a gata mais velha a dar à luz tinha 30 anos!

Gato macho também fica no cio?

Quando falamos sobre cio dos gatos, é frequente falarmos sobre as fêmeas. Mas será que os bichanos também possuem fases reprodutivas? Especialistas explicam que sim, há um período conhecido como cio dos felinos machos. Mas esse é um processo bem diferente.

De acordo com estudos, a partir da puberdade, o bichano já estará pronto para acasalar com uma fêmea, basta que ela demonstre interesse. Porém, há outros fatores que influenciam seu comportamento, como a incidência de sol.

Pesquisas mostram que durante os meses mais iluminados, os felinos estão mais propensos a acasalar. Entretanto, diferentemente das fêmeas, os bichanos não apresentam o desagradável miado de gato no cio.

No caso dos machos, o problema é outro. Seu comportamento fica mais agressivo, se tornando mais fujão e briguento.

Miado de gato no cio: como ajudar?

Se você tem um gato miando no cio em casa e está pensando em como ajudar sua amiga, o primeiro passo é saber que esta também é uma fase difícil para ela. Imagine que, nesse momento, a bichana está sentindo uma necessidade constante de sair de casa.

Por isso, o principal é fornecer o necessário para que sua amiga se sinta o mais confortável o possível. Algumas atitudes que podem auxiliar são:

  • Brincadeiras extras: as atividades são excelentes para distrair a bichana da vontade de sair de casa. Por isso, invista no enriquecimento ambiental, com brinquedos e acessórios com os quais a peluda possa se divertir! Essa também é uma ótima forma de evitar o miado de gato no cio;
  • Doses de carinho: você deve ter percebido que sua gata no cio fica mais carinhosa, não é mesmo? Dedicar alguns momentos de carícia a sua amiga pode ajudá-la a se acalmar;
  • Considere os florais: os florais são essências vegetais que buscam auxiliar a acalmar os pets. Apesar de não haver uma eficácia comprovada de seus efeitos, não há contraindicações para sua utilização. Por isso, se você gostar de terapias alternativas, um floral para cio de gatas pode ser uma boa opção;
  • Utilize feromônios: outra parte desagradável do cio das gatas é a urina em excesso.  Muitas vezes, os pets fazem esse xixi como forma de marcação de território, com o objetivo de chamar a atenção dos felinos da região.

Para evitar que sua bichana urine fora do local, utilizar os feromônios é uma boa ideia. Esse produto simula o odor dos gatos, afastando-os de determinados locais;

  • Fuja das fórmulas milagrosas: o cio, no caso das gatas, é estimulado por fatores ambientais. Assim, o melhor remédio para cortar o cio do gato é mantê-lo afastado de outros pets não castrados.

Outras opções, como remédios caseiros para acalmar gato no cio, não possuem efeito comprovado e, em alguns casos, podem até mesmo causar reações adversas no pet.

Em alguns locais, encontramos um medicamento conhecido como vacina para cio de gato. Entretanto, esse produto não é recomendado por veterinários. Sua atuação é agressiva e pode ter diversos efeitos colaterais, como o desenvolvimento de câncer e infecções;

  • Castre seu pet: como vimos, o cio pode ser um momento muito desagradável também para os pets. Por isso, a melhor forma de evitar esse período é fazendo a castração.

Especialistas do mundo todo reforçam os benefícios de castrar seu filho de quatro patas. Além de acabar com o estro, você evita uma gravidez indesejável, que pode levar a uma maior população de pets de rua.

A castração é uma operação simples, sem riscos, e que ainda pode prevenir doenças. Por isso, lembre-se que castrar é um ato de amor e responsabilidade!

Agora que você já sabe como lidar com o miado de gato no cio, poderá cuidar do seu pet de forma mais responsável e segura!

 

 

Fonte: petz.com.br

Saúde pet: como manter o animal saudável e protegido de doenças


Conhecer seus cuidados é um grande passo para garantir o bem-estar animal. Por isso, é sempre importante relembrar as melhores medidas preventivas de doenças e demais complicações que afetam os bichinhos.

É essencial que a vacinação esteja sempre em dia

Essa é a maneira mais segura de evitar epidemias e contribuir para a qualidade de vida dos pets. Além disso, a carteira de vacinação de animais em dia é critério básico para que o pet possa frequentar espaços públicos, viajar e se hospedar em hotéis.

Vacinação em cachorros

Se tem dúvidas quanto à saúde pet e como funciona o calendário para a vacinação de cachorro, confira a idade certa e as doses recomendadas. Assim, você garante não só a vitalidade do amigo peludo, como também o bem-estar de outros animais:

  • A vacina de gripe intranasal deve ser aplicada a partir da terceira semana de vida, com repetição anual. No caso da gripe parenteral (subcutânea), a aplicação deve ser feita a partir de 6-8 semanas de vida. Revacinar após 2-4 semanas da 1º aplicação e depois anualmente;
  • A primeira dose de polivalente deverá ser realizada em filhotes entre a 6-8

semanas de vida, e então a cada 2–4 semanas até atingir 16 semanas de idade ou mais, segundo o guideline internacional de vacinação estabelecido pelo WSAVA,

  • A partir da 8º semana de vida o filhote pode receber as vacinas contra giárdia, respeitando o calendário de vacinação e não podendo interromper o cronograma das aplicações da vacina múltipla.
  • A partir da 12ª semana, a vacina contra a raiva poderá ser aplicada. O critério de aplicar duas ou mais vacinas em um mesmo dia será definido pelo veterinário mediante fatores observados em sua consulta.

No caso dos cães adultos sem histórico vacinal, eles deverão tomar: duas doses de múltipla com intervalo de 2-4 semanas, uma dose de gripe intranasal ou duas subcutâneas com intervalo de 2-4 semanas, duas doses de giárdia com intervalo de 2-4 semanas e uma dose de antirrábica.

A vacina polivalente para cachorro pode ser encontrada com os nomes de V8, V10, V11 e V12. Todas combatem as doenças adenovirose, cinomose, hepatite infecciosa canina, leptospirose, parainfluenza canina e parvovirose.

A diferença entre elas está na presença de outros sorovares para a bactéria leptospira, fazendo com que, por exemplo, a V12 tenha quatro agentes de lepitospira a mais que a V8. É importante destacar que a V12 não necessariamente é melhor que a V8.

Acontece que algumas regiões do país possuem propensão maior ou menor a determinados tipos de bactéria. Dessa forma, se você estiver em uma região cuja vacina V8 seja suficiente, não há necessidade de investir em uma opção mais completa.

Vacinação em gatos

Já o calendário para vacinação de gatos não funciona da mesma maneira que o de cães. Portanto, confira a idade certa e as doses necessárias para proteger a saúde pet do amigo peludo.

  • A vacina polivalente deve ser aplicada a partir de 6-8 semanas de vida com repetição anual. Além disso, gatos adultos sem histórico vacinal devem tomar duas doses de múltipla de polivalente com intervalo de 2-4 semanas e uma dose de antirrábica,
  • Já a vacina contra a raiva deve ser aplicada a partir da 12ª semana de vida do pet e reaplicada anualmente.

A vacina polivalente para felinos é conhecida como tríplice, ou V3, e previne o animal da panleucopenia, calicivirose e rinotraqueíte. Há, também, a vacina quádrupla (ou V4), que inclui a clamidiose, e a quíntupla (ou V5), que inclui a leucemia felina.

Siga o calendário de vacinação

Não é efetivo vacinar o animal depois que ele já contraiu determinada doença. Por esse motivo, é importante obedecer o calendário e impedir que o pet, enquanto não estiver vacinado, tenha contato com outros animais e faça passeios fora de casa.

Adotei um pet adulto, e agora?

Caso não haja registro de vacinação no seu pet recém-adotado, é recomendado visitar um veterinário para que o médico recomende quais os procedimentos corretos com as vacinas. Após a autorização, não há problemas em iniciar o ciclo de imunização, mesmo que ele seja mais velho do que a idade recomendada.

Higiene também é prevenção

Inúmeras doenças podem ser evitadas quando mantemos a saúde pet e higiene dos nossos amigos de quatro patas em dia. A começar pelo banho, prevenindo o acúmulo de sujeiras que podem causar infecções graves.

Além disso, dar banho no pet permite que você observe todo o corpo dele, garantindo a ausência de pulgas, carrapatos, machucados e até alergias na pele que não foram percebidas antes.

Aliás, a escovação dos pelos é uma excelente aliada, evitando nós, emaranhados, acúmulo de sujeira e uma infestação de parasitas que normalmente não é percebida sem pentear o peludo.

Higiene bucal em dia é sinônimo de saúde

A higiene bucal, poucas vezes realizada pelos tutores, é de enorme importância para evitar tártaro, doenças bucais e proliferação de bactérias por todo o organismo do animal. Por isso, escove os dentes de seu amigo de quatro patas com regularidade, utilizando escova e pasta de dentes específicos para cães e bichanos.

A higiene do ambiente previne doenças

O ambiente limpo evita muito mais problemas do que se pode imaginar. Grande parte das bactérias e parasitas estão alojados nos lugares frequentados pelos animais. Comedouros e bebedouros, inclusive, precisam ser higienizados constantemente.

Mas atenção: cuidado com os produtos de limpeza que serão utilizados. Muitas substâncias químicas podem fazer mal aos animais quando ingeridas ou em contato com a pele. Por isso, opte sempre por produtos que não agridam a saúde animal.

O perigo do sedentarismo

Incentivar a prática regular de exercícios para cachorro e gato evita uma série de complicações, tanto de ordem física quanto mental. Animais obesos podem sofrer com problemas ósseos, musculares e até doenças como a diabetes, o que torna óbvia a importância de se exercitar.

Além da saúde física, pets que ficam muito tempo parados e sozinhos, podendo desenvolver quadros depressivos, afetando seu ânimo e sua vitalidade. Não se esqueça: corpo são, mente sã.

Descubra se a saúde do pet está em dia

Confira a seguir uma lista para saber se você, como tutor ou tutora, segue as melhores ações que garantem o bem-estar e a saúde do seu animalzinho de estimação:

  • Tenha certeza de que o pet já tomou todas as vacinas;
  • Mantenha-o vermifugado;
  • Dê banhos regulares e escove os dentes do animal;
  • Ofereça ração de qualidade;
  • Nunca ofereça a sua comida a ele, pois ambos possuem necessidades nutricionais diferentes;
  • Leve o pet para passear e/ou o estimule com brincadeiras dentro de casa para que ele gaste o excesso de energia;
  • Mantenha o ambiente e os pertences do pet sempre limpos e em boas condições;
  • Procure evitar situações estressantes, como deixá-lo preso ou sozinho por muito tempo. Entenda que depressão é uma doença que afeta muito a qualidade de vida do animal;
  • Preste atenção ao comportamento e hábitos do pet;
  • Consulte um veterinário sempre que algo parece estranho,
  • Não deixe de levá-lo ao check-up veterinário periodicamente.

Com todas essas dicas e recomendações seguidas pelos tutores e tutoras, a probabilidade de os pets crescerem saudáveis será muito maior. Portanto, atente-se e, se possível, garanta um plano de saúde animal para a segurança do companheiro.

 

 

Fonte: www.petz.com.br