Dezembro Verde alerta sobre maus-tratos e abandono de animais


Durante todo este mês a campanha Dezembro Verde vai alertar a população sobre as graves consequências do abandono de animais e fomentar a guarda responsável dos bichinhos, geralmente cães e gatos que vagam nas ruas, após serem abandonados por seus tutores. Embora não haja estatísticas oficiais, uma estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que mais de 30 milhões de cães e gatos estejam em situação de abandono no Brasil. A campanha é promovida pelo  Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo (CRMV-SP).

Abandonar ou maltratar animais é crime previsto pela Lei Federal nº 9.605/98. Vale lembrar que uma nova legislação, a Lei Federal nº 14.064/20, sancionada em setembro, aumentou a pena de detenção que era de até um ano para até cinco anos para quem cometer este crime. Além disso, o rito processual passa à vara criminal, não mais ao juizado especial.

“A maioria dos animais abandonados não é resgatada e sofre com fome, doenças, exposição ao tempo, riscos de atropelamento e traumas que interferem em seu bem-estar mental e comportamento”, alerta a médica-veterinária Cristiane Pizzutto, presidente da Comissão Técnica de Bem-estar Animal (CTBEA) do CRMV-SP.

Outra questão grave são os prejuízos à saúde pública. “O abandono impacta diretamente na vida das pessoas, pois animais nas ruas causam acidentes de trânsito, prejudicam o turismo e afetam a saúde pública –  devido às doenças que afetam tanto humanos quanto animais”, diz a médica-veterinária Rosangela Gebara, que integra a CTBEA/CRMV-SP.

Abandonos aumentam em dezembro

A escolha deste mês para a campanha está relacionada ao fato de que, neste período do ano, os casos de abandono aumentam de forma expressiva. “Acontece de famílias deixarem seus animais nas ruas, isentando-se da responsabilidade quando vão se ausentar para as viagens de férias e festas de fim de ano”, sinaliza Cristiane.

Segundo Rosangela, “trabalhos internacionais mostram que as principais causas de abandono são, em primeiro lugar, problemas no comportamento dos animais e, em segundo lugar, alterações na rotina de casa – aí entra a questão das viagens e mudanças de endereço.”

Mas, a pandemia também ajudou a aumentar esse número, destaca Rosangela. “Infelizmente soubemos que houve um aumento do número de abandono no início da pandemia, as pessoas ficaram com medo de que os animais pudessem transmitir o coronavírus. Na verdade eles não transmitem, algumas espécies são tão vítimas quanto a gente, podem pegar o coronavírus da gente, mas não transmitem. Mas, por causa de algumas notícias sensacionalistas, as pessoas abandonaram os cães e gatos”

A médica veterinária destaca que atualmente o abandono tem acontecido por questões financeiras, as pessoas estão ficando sem recursos para cuidar dos animais domésticos. “Agora temos visto um maior número de abandono por conta da crise socioeconômica, as pessoas estão mudando de casa, de estado, perdendo seus empregos, e infelizmente isso acaba afetando e muitas pessoas abandonaram os animais por conta desta questão”, lamenta.

Doenças em animais abandonados

Animais nas ruas, sem os devidos cuidados de saúde e higiene, também podem desenvolver as zoonoses, ou seja, doenças infecciosas transmitidas de animais para seres humanos e vice-versa.

“Uma grande quantidade de animais nas rua pode aumentar a incidência de algumas doenças que são transmitidas por vetores, por mosquitos, como a leishmaniose, doenças fúngicas, como é o caso das esporotricose nos gatos e a raiva, apesar que o Brasil tem um ótimo controle da raiva através da vacinação anual. Mas, em países onde não tem essa vacinação e grande animais nas ruas, acabam transmitindo a doença entre eles e às pessoas”, detalha Rosângela.

A veterinária alerta sobre a importância de manter os animais seguros. “É preciso manter a guarda responsável, castrar os animais, mantê-los dentro de casa e nunca abandonar. Se o animal tiver qualquer problema de comportamento ou saúde procure ajuda, mas nunca abandone, porque o abandono causa um extremo sofrimento ao animal. Os animais, principalmente os cães, têm uma cognição de uma criança de três anos. Então imagina pegar uma criança de três anos e abandonar no meio de uma estrada, numa praça, imagina como é o sofrimento psicológico e físico desse animal diante do abandono!”, compara Rosângela.

Escolha consciente

Em seu papel social, os médicos-veterinários são agentes conscientizadores contra o abandono. Os profissionais devem dar orientação desde o momento da escolha do pet até os cuidados para a saúde e o bem-estar ao longo da vida do animal. “As famílias precisam buscar essas orientações antes e depois da adoção/aquisição do pet”, diz.

Cristiane compartilha desta opinião e enfatiza que “o médico-veterinário pode explicar sobre a lida com os pets no que diz respeito a comportamento e saúde, para ampliar o olhar dos tutores sobre a responsabilidade que é ter um animal de estimação.”

As especialistas recomendam uma reflexão antes de adotar ou comprar um animal doméstico. É importante fazer os seguintes questionamentos:

– Todos na família estão de acordo com a presença do animal?

– O animal terá onde ou com quem ficar quando o tutor for viajar?

– O animal terá um espaço adequado para dormir e brincar?

– O tutor terá tempo para fazer passeios e dar a atenção diária que o animal requer?

– Haverá condições de levar o animal regularmente ao médico-veterinário?

Denúncia

Quem presencia maus tratos com animais e deseja denunciar, deve seguir as seguintes recomendações: reunir todas as provas existentes (como fotos, vídeos, imagens de circuitos de condomínios, áudios) e com o material em mãos, ir até uma delegacia de polícia e registrar o boletim de ocorrência.

Segundo Rosangela, a fiscalização de maus tratos pode ser feita por qualquer cidadão. “Se uma pessoa vir alguém abandonando um animal no meio de uma estrada, essa pessoa pode filmar, fotografar, anotar a placa do carro e acionar de preferência a polícia ambiental. Quem abandonou vai ser indiciado e se for pego em flagrante, cometendo o crime de maus tratos, vai ser investigado e se houver uma denúncia vai ser instaurado um inquérito”.

A veterinária alerta também que, se possível, deve-se tentar resgatar o animal. “É muito importante também tentar salvar esse animal, se ele for abandonado no meio da estrada, tentar resgatar, quando é uma estrada que tem uma concessionária, avisar onde foi avistado esse animal, pois eles são extremamente vulneráveis, muitos são atropelados e acabam acontecendo muitos acidentes graves, até fatais, com pessoas que tentam desviar desses animais nas estradas”, finaliza.

 

 

Fonte: agenciabrasil.ebc.com.br

Plantas para aquário


Se você está pensando em ter um aquário plantado, saiba que essa é uma tarefa delicada. As plantas para aquário devem ser escolhidas com cuidado, pois irão influenciar no bem-estar dos seus amigos nadadores!

Assim, é importante conhecer as características das diferentes espécies, buscando aquelas que se enquadram perfeitamente no ambiente que você está cuidando. Por sorte, podemos facilitar essa missão! Continue lendo para conhecer dez tipos de plantas naturais para aquário e aprenda como escolher a espécie perfeita para diferentes espaços!

Benefícios das plantas

Ter plantas para aquário não é uma questão de simples decoração. As verdinhas trazem muito benefício para o ambiente dos seus pets aquáticos. De acordo com especialistas, os peixes se sentem mais confortáveis quando conseguimos simular seu habitat natural.

Além disso, as plantas para aquário ainda auxiliam no equilíbrio de substâncias da água, tornando-a mais saudável e agradável para os nadadores! Porém, para poder desfrutar desses benefícios, é necessário saber escolher as plantas para aquário. Para saber mais sobre o assunto, basta ler a lista que separamos abaixo!

O que você precisa saber sobre plantas para aquário

Antes de iniciar seu aquário plantado, é bom ter uma introdução no assunto! Uma planta em um ambiente aquático necessita de cuidados diferentes daquelas que vivem no jardim. Por isso, preparamos um guia com tudo que um aquarista iniciante precisa saber sobre plantas para aquário:

1. Substrato

O substrato é a base do aquário, onde as plantas ficarão fixadas. Ele pode ser um substrato fértil e, nesse caso, fornecerá nutrientes para a planta. Já os substratos inertes servem apenas como um local de sustentação e, geralmente, necessitam menos cuidado. Os principais tipos de substrato para aquário são:

  • Cascalho: é um substrato inerte e neutro, que não altera o equilíbrio químico da água. É muito comum e fácil de ser encontrado, sendo indicado para quem busca um ambiente fácil de cuidar;
  • Basalto negro: assim como o cascalho, o basalto negro é um substrato inerte. Graças à sua cor escura, cria um aspecto bonito e interessante para o aquário;
  • Húmus de minhoca: o húmus de minhoca é um fertilizante potente, muito utilizado na jardinagem. Nas plantas aquáticas ele também é uma boa opção, mas deve ser utilizado com cuidado. Graças aos seus inúmeros nutrientes, pode facilitar o desenvolvimento de algas. Por isso, deve ser utilizado por aquaristas mais experientes,
  • Substratos especiais: em lojas especializadas, como a Petz, você encontra opções de substratos industrializados, preparados para diferentes tipos de aquário. Esses produtos são elaborados por profissionais e contêm indicações para montagem de um ambiente belo e saudável! Indicados para quem deseja uma ajudinha na hora de montar seu substrato.

2. Iluminação

Outro ponto de atenção para os aquários plantados é a iluminação. Para cuidar das plantas aquáticas, é necessário instalar lâmpadas especiais, que forneçam uma iluminação direta e eficaz. Geralmente, a regra utilizada é de 0,5 watt por litro de água. Entretanto, a potência da lâmpada pode ser menor, dependendo do tipo de planta escolhido.

3. CO2

Se você lembra das aulas de biologia, sabe que as plantas precisam de CO2 para crescerem fortes e saudáveis! No caso dos aquários plantados, não é diferente. Dependendo da espécie escolhida, pode ser necessário realizar injeção de CO 2 na água, a partir de cilindros especiais encontrados na Petz.

4. Nutrientes extras

Para a manutenção das plantas de aquário, muitas vezes é necessário utilizar fertilizantes. Esse tipo de produto oferece nutrientes extras para as verdinhas, que crescem de forma mais saudável. Esse tipo de suplemento deve ser utilizado de forma muito cautelosa, para evitar o crescimento de algas.

Tipos de plantas para aquário

As plantas para aquário plantado são divididas em algumas categorias. Essas divisões estão relacionadas a suas características gerais, como posição no aquário e forma de crescimento. Algumas são de fácil trato e mais indicadas para aquaristas iniciantes. Já outras, exigem uma manutenção maior graças à sua complexidade. Fique atento ao tipo de ambiente que quer criar, levando em consideração, principalmente, as espécies de peixe do seu aquário!

  • Rizoma: as rizomas, ou rosetas, também são conhecidas como plantas de aquário comum. Se destacam pela sua fácil manutenção, facilitando a vida de quem busca planta para aquário low tech. Possuem tamanho médio e diversas cores e formatos, sendo indicadas para praticamente qualquer ambiente.
  • Musgos: os musgos também estão entre os favoritos dos que buscam um aquário de fácil manutenção! Resistentes, sobrevivem em locais com baixa iluminação e não precisam de adição de CO2, algo muito comum nos aquários plantados.
  • Plantas carpete: também chamadas de plantas baixas, elas adicionam um charme especial para o aquário, criando aquele almejado aspecto de carpete verde! Apesar de relativamente fáceis de cuidar, essas espécies necessitam de um substrato fértil, o que pode ser um pouco mais complicado para aquaristas iniciantes.
  • Flutuantes: as plantas flutuantes são aquelas que ficam no topo da água, construindo um espaço exótico e diferente! São ótimas opções, pois, graças às suas propriedades, ajudam a limpar a água de substâncias tóxicas liberadas pelo material orgânico, natural dos aquários.
  • Bulbos: os bulbos são plantas maiores, que atingem um tamanho considerável. Por isso, são indicadas apenas para aquários grandes. São relativamente fáceis de cuidar caso você tenha um espaço adequado!
  • Plantas de caule: também são chamadas de plantas de coroa. Possuem um caule fino e diversas folhas ou pequenas floras, de diferentes cores e formatos. Com os cuidados corretos, podem se adaptar a diferentes ambientes e formar uma bela decoração!

 

 

 

 

Fonte: www.petz.com.br

Coceira em cães, principais causas


Um dos problemas que os cães geralmente sofrem é o da coceira e há muitas causas para a coceira em cães. O primeiro pensamento ao ver um cão se coçando é comumente o de pulga, mas não é bem assim, por vezes o cão está sofrendo de algo mais sério.

coceira em cães também pode ser um sintoma de um comportamento obsessivo, é algo comum, na verdade. O cão quando está ansioso ou estressado, tende a se coçar em excesso. Uma boa solução para esta situação é a aplicação de florais para cães, que ajudam no controle das emoções do cachorro e o acalma.

Causas diversas da coceira

coceira em cachorros também pode ser provocada por doenças, alergias ou mesmo pulgas. Para tratar e medicar corretamente, é necessário diagnosticar a causa com precisão.

  • Sarna

Nem todas as sarnas são causadoras de coceira. A sarna, também conhecida como escabiose, é uma doença de pele contagiosa, que é causada por um ácaro. A sarna localizada é bem comum em filhotes de até um ano de idade, o principal sinal dessa sarna é a perda de pelos ao redor da boca, dos olhos, algumas vezes nas patas.

A sarna localizada provoca coceira em cães e costuma passar espontaneamente em seis semanas, mas como tem uma grande chance de voltar, é indicado o tratamento, isso também irá ajudar a prevenir a sarna localizada de se tornar uma sarna generalizada. Em cães com idade já acima do um ano de idade, é improvável que a sarna se cure espontaneamente.

O tratamento da sarna localizada é feito com pomadas que contenham gel peróxido de benzoíla, aplicada uma vez ao dia. No começo do tratamento a área afetada irá parecer pior, mas não se preocupe.

A sarna generalizada deve ser tratada com orientação do veterinário. Consiste em banhos com xampus especializados para o tratamento e aplicação de pomadas apropriadas.

Se a sarna não for tratada, a coceira no cão irá continuar e a pele ficará mais prejudicada, pois quanto mais o cão coçar, mais irá machucar a região.

Não existe vacina contra a sarna, como alguns acreditam. O que existe é uma medicação injetável, mas que tem efeito curativo e não preventivo. Esse medicamento só poderá ser aplicado pelo veterinário.

 

  • Alergias

Outra causa comum que provoca a coceira em cães é aparecimento de alergias na pele. Isso pode ser causado por várias razões, como contato com produto químico, mudança na ração, etc.

A alergia é, na verdade, um estado de sensibilidade maior. Se neste estado o cão for exposto às substâncias alergênicas, terá uma reação alérgica. Se não fosse o estado de hipersensibilidade, a substância seria inofensiva.

O sintoma mais frequente percebe-se na coceira em cachorros, também pode ocorrer lambidas excessivas para aliviar a coceira, o pelo perde o brilho e fica mais escasso. A alergia em cães pode ser causada por diversos agentes, portanto é necessário levar o pet ao veterinário para que com o exame se diagnostique a razão da alergia, pois a coceira é um sintoma que confunde, por ser comum a outras doenças.

O tipo mais comum de alergia é aquela causada pela saliva da pulga. Ocorrem, em geral, nos cães de três a quatro anos. Outro tipo de alergia comum é provocada pela alimentação, geralmente pela ingestão de carne de vaca ou de porco, além de alimentos derivados do milho, trigo, leite e soja. A mudança da ração pode causar alergia no cão, fique atento.

Algumas raças como o Labrador, Pug e Shar-Pei são predispostos a desenvolverem alergias a pólen, plantas, pó, fungos, etc.

 

  • Piodermite

A piodermite também provoca coceira em cães e é causada por uma infecção bacteriana que deve ser tratada com antibiótico para cães. A infecção apresenta lesões na pele do animal, com ou sem pus, e pode chegar a causar uma úlcera, que seria a perda profunda do tecido.

Para diagnosticar a piodermite, será necessário um exame clínico e, às vezes, até um laboratorial, além da análise da aparência das lesões. O tratamento é feito com antibiótico, xampus anti-sépticos ou anti-seborréicos e, principalmente, no estudo da causa da piodermite, para que esta não volte. Pode ser provocada por parasitas, por falta de nutrientes, por desequilíbrio hormonal, etc.

O importante a ser feito quando você observar a coceira em cães é levá-lo ao veterinário para o diagnóstico apurado, pois a coceira em si é um sintoma comum a muitas causas, conforme visto aqui, e tratamento caseiro pode acabar retardando o tratamento adequado que poderia ser feito logo no início.

 

  • Pulgas

 

A causa mais comum da coceira em cães talvez seja a presença de pulgas. A reação da coceira vem da saliva da pulga, que fica no corpo do cão quando ela pica para sugar o sangue. Alguns cães desenvolvem uma sensibilidade maior e a coceira é mais grave.

A pulga não é somente uma causa simples de coceira, ela também pode transmitir doenças para o cão, ao entrar em contato com o sangue dele. Uma delas é a dermatite alérgica, que causa coceira, o que faz o cão se machucar ao coçar e desenvolve protuberâncias avermelhadas, causando queda do pelo, feridas e, em casos mais graves, uma infecção. A dermatite causada pela pulga não tem cura, pode ser apenas controlada e remediada.

A pulga também pode transmitir vermes para o cão, como o dipylidium caninum, que causa diarreia com sangue no nosso amiguinho de quatro patas, neste caso a verminose é transmitida pela ingestão da pulga pelo cão.

Se o verme estiver presente em grande quantidade, o cão pode sofrer de convulsões. Por isso é extremamente importante que quando você notar seu cachorro se coçando muito e constatar que a causa é uma infestação de pulga, o cão seja levado para ser vermifugado.

Além disso, por causa do contato da saliva da pulga com o sangue do cão, pode acontecer da pulga transmitir vírus de um cãozinho para outro, fazendo com que o cão saudável desenvolva uma provável virose. A anemia também é um risco que o cão sofre ao ser infestado com pulga.

 

  • Carrapatos

 

O carrapato é outra causa de coceira em cães. O carrapato é identificável a olho nu, você pode ver pequenas bolinhas pretas grudadas no corpo do cão, entre a pelagem. O carrapato pica o cão, assim como a pulga, e causa a coceira.

O carrapato é um parasita e se alimenta do sangue do hospedeiro. O carrapato não procria no cão, ele desce do corpo, põe seus ovos e quando os ovos nascem, os carrapatos procuram um hospedeiro para si. Por isso não adianta apenas tirar os carrapatos que estão no cachorro, é também necessário fazer uma limpeza geral no local onde o cachorro fica, pois é lá que o carrapato vai espalhar seus ovos, e isso fará um ciclo sem fim de infestação.

O carrapato pode transmitir doenças, assim como a pulga. Existe carrapaticidas à venda, para eliminar o foco desse parasita. Pode ser facilmente remediado e evitado ao manter o local livre de ovos de carrapato. Em caso de dúvidas, consulte um veterinário.

Fonte: https://www.cachorrogato.com.brà

5 dicas para diminuir o calor dos cachorros no verão


O verão chegou e trouxe com ele as altas temperaturas. Nós sofremos bastante com os dias quentes e abafados, principalmente quem fica exposto por horas ao sol. No entanto, não é apenas nós que temos dificuldades para aguentar o calor, os cães também passam por esta situação.

1. Leve sempre algo para produzir sombra

No calor todo mundo fica em busca de sombra para fugir do sol e os cães são iguais. Sempre que passear com ele, fique atento se o local terá árvores ou algum objeto que produza sombra. O pet pode não aguentar ficar horas debaixo do sol. Caso leve-o à praia, não se esqueça de trazer um guarda-sol ou compre um chapéu-de-sol especial para cães.

2. Não deixe o cão sozinho no carro

Sabemos o quanto é perigoso deixar o cão sozinho dentro do carro, então imagine no calor. A temperatura no veículo sobe rapidamente, principalmente se os vidros estiverem fechados, o que pode provocar insolação. Largar o animal lá dentro é praticamente uma sentença de morte. Então, jamais deixe o animalzinho fechado num carro.

3. Água é indispensável

Água é obrigatório no verão! Se for sair com o pet leve sempre com você uma garrafa e um recipiente para o cão beber. Existem também bebedouros caninos portáteis, criados para situações assim. Lembre-se de verificar se a água não está muito quente quando oferecer ao animal. Se preferir, outra dica é levar um spray para borrifar na boca do cão de vez em quando, pode ser um bom jeito de refrescá-lo.

4. Evite focinheiras de nylon

Focinheiras deste material – ou qualquer outro que feche a mandíbula – não permite o cão arfar, o que impede a termorregulação do seu corpo. Por isso, se o animal realmente precisa usar o objeto para sair, escolha um tipo aberto na boca, como as de metal.

Dentro de casa

Apesar do animal estar protegido do sol dentro de casa, ele não consegue fugir do calor excessivo. Dessa forma, algumas dicas precisam ser seguida mesmo se não sair, para que ele se mantenha sempre refrescado.

5. Atenção à comida

Como o verão é uma época em que a desidratação é comum, é bom oferecer alimentos mais úmidos, principalmente se o cão bebe pouca água. Escolha comidas de qualidade e saborosas, de forma que o cão aprecie a refeição e se hidrate simultaneamente. Caso tenha duvidas do que escolher, consulte um veterinário e ele te indicará quais os melhores alimentos.

Outra dica interessante relacionado à comida é mudar o horário das refeições. Habitue o cão a comer ao final do dia, quando a temperatura está mais baixa. Esta mudança irá facilitar e melhorar o processo digestivo, pois realizará sua função de forma mais relaxada.

 

Fonte: canaldopet.ig.com.br

Passear com cachorro: 9 motivos para não deixar o passeio de lado


Passear com cachorro é mais que um momento de lazer ou um horário destinado para o animal fazer as necessidades fisiológicas, é um ato de cuidado e amor. Ter um animal requer muita responsabilidade e algumas horas dedicadas para proporcionar mais qualidade de vida a ele. Isso inclui brincadeiras, cuidados com a higiene, visitas ao veterinário, uma alimentação de qualidade e, claro, os passeios. Antes de comprar ou adotar um cachorro, esteja preparado para sair com seu novo amigo pelo menos uma vez por dia.

É claro que existem variáveis em relação a idade, porte, raça e até se o cãozinho tem predisposição para alguma doença, mas em todos os casos, o passeio é essencial para manter a saúde do seu pet. Para que você possa entender melhor os benefícios desse hábito, listamos 9 motivos para não deixar de passear com seu cachorro e aproveitar melhor esse momento!

1) Gasta a energia do seu peludo

Cachorro com energia acumulada é um prato cheio para destruição, principalmente se estamos falando de um filhote com ânsia para conhecer o mundo com seus dentinhos. Se o cão passa algumas horas sozinho em casa, então, as chances de aprontar aumentam mais ainda. Passear com cachorro é um aliado para evitar que ele fique entediado ou até muito agitado: latidos em excesso e móveis roídos são algumas manifestações desses comportamentos. Adestradores costumam dizer que o ideal é manter o cachorro cansado a maior parte do tempo. Depois de um longo passeio, tudo que seu peludo vai querer é água fresca e um lugar confortável para relaxar.

2) Aflora o instinto natural do cão

Sabe quando seu cachorro cheira todos os lugares possíveis durante o passeio? Essa é uma característica natural dos caninos. O olfato é a melhor forma de conhecerem o mundo, um instinto herdado dos seus antepassados. Cães precisam conhecer novos lugares e cheiros a todo momento. Se você mora em uma casa com quintal, pode ajudar, mas ainda assim é importante que tenham a experiência de um novo contato com algo desconhecido.

3) Deixa o cachorro menos ansioso e estressado

Se engana quem pensa que os caninos não podem ter problemas psicológicos. Um dos fatores que mais causa ansiedade e estresse no cachorro é justamente a falta de atividades físicas. Cães precisam de estímulos diários e o passeio é uma forma de deixá-los mais tranquilos e felizes. Vale lembrar que eles também precisam brincar e receber carinho, combinado?!

4) Queima calorias e previne a obesidade canina

O cachorro obeso pode até ser associado a fofura, mas saiba que uns quilinhos a mais não é nada saudável para o seu amigo. A obesidade canina geralmente vem acompanhada de dores nas articulações, aumento da pressão cardíaca e frequência respiratória, acúmulo de gordura nos vasos sanguíneos e outros problemas que podem comprometer o bem-estar do animal. Além de oferecer uma alimentação balanceada e adequada, passear com cachorro todos os dias é uma forma de queimar calorias e manter o bichinho no peso ideal.

O passeio contribui, ainda, para fortalecer os músculos do seu peludo e evita outros problemas de saúde. Se você não tiver disposição para acompanhar esse ritmo, vale contratar um passeador de cães para revezar com você!

5) Socialização com humanos e outros animais

A socialização é um processo que determinará muitos comportamentos do seu cachorro. Geralmente, começa ainda na fase de filhote, quando o cãozinho é apresentado a outros animais, pessoas, barulhos e movimentos. Isso precisa continuar quando o cachorro é adulto: é uma garantia de relações saudáveis com tudo que esteja ao seu redor e evita o desenvolvimento de comportamentos agressivos, medos e traumas. Uma forma muito legal de promover a socialização é levando seu bichinho em parques de cachorros (que sejam fechados e seguros): ele vai pular, correr e brincar bastante com outros cães.

6) Cria vínculos com o tutor

O passeio é um momento muito especial para um tutor e seu cãozinho. Uma chance de estreitar vínculos e, até mesmo, criar uma relação de mais obediência, confiança e controle. É muito importante que o seu cachorro tenha você como um líder: portanto, não deixe que ele guie o passeio. Mas, você também precisa dar a atenção que ele merece durante as caminhadas. Deixe o celular em casa e aproveite esse momento com seu amigo de quatro patas.

7) Marcar território

O seu cachorro não marca território na rua por acaso: essa é uma forma de comunicação entre os caninos. Cada cãozinho tem um cheiro de urina único e isso permite mostrar que tem a dominância daquele espaço, identificar os mais submissos e, no caso das fêmeas, avisar para os machos que está no cio.

8) Fazer as necessidades fisiológicas

Esse acaba sendo o motivo mais comum para os tutores levarem seus cachorros para passear, com exceção dos filhotes que precisam tomar todas as vacinas antes de sair na rua. E, de fato, esse hábito pode ser um aliado para manter a casa sempre limpa. Nesse caso, você precisa ter o compromisso de sair de duas a três vezes por dia com seu peludo, mas é muito importante não restringir o xixi e cocô à rua: mantenha o banheiro do cachorro em casa e o ensine a usar aquele espaço para as necessidades fisiológicas sempre que precisar. Não faz bem ele ter que esperar sair de casa para esvaziar a bexiga.

9) Você, humano, pode se exercitar também

Além de todos os motivos que listamos, passear com cachorro também pode livrar você, humano, do sedentarismo. Que tal usar esse momento para também se exercitar junto com seu peludo? Vale uma caminhada mais longa ou até uma corridinha. Tênis, garrafa de água cheia, guia de passeio no cachorro e partiu! Ah, lembre-se de sempre passear cedinho ou no fim do dia, heim?! A saúde dos dois agradece.

FONTE: www.patasdacasa.com.br

Porque os gatos têm a língua áspera?


Você se lembra da primeira vez que um gatinho lambeu sua mão? Com certeza ficou surpreendido pela sensação de “lixa” que provocou a língua do gato ao passar na sua pele.

A língua do gato é bem longa e flexível e com uma superfície muito áspera que por vezes faz alguma confusão aos tutores deles. Não se preocupe, é perfeitamente normal e todos os gatos têm a língua assim.

Língua áspera dos gatos

Os gatos têm um gênero de “espículas” que tornam a língua deles muito áspera e com um aspeto de lixa. Na verdade, essas espículas não são nada mais do que as papilas filiformes queratinizadas (a queratina é o mesmo material que compõe nossas unhas e cabelos).

Estes espinhos têm uma função essencialmente mecânica. Eles servem de pente, auxiliando na higienização do pelo. Ele quando está lambendo o pelo dele ou o seu cabelo, para além de estar lavando, está também penteando.

Outra função importante das papilas, para além de ajudarem a retirar a sujeira do pelo, é ajudarem a soltar a carne dos ossos das presas. Os gatos são excelentes caçadores. Se o seu gato sai para a rua, com certeza você já viu ele caçar um passarinho.

Você sabia que a língua não é o único órgão do gato que tem espinhos? Os machos também têm espículas no pênis.

Funções da língua dos gatos

língua dos gatos têm diversas funções para além das que já referimos:

  • Beber água: ao contrário dos humanos e outros mamíferos, os gatos não utilizam os lábios para beberem água. Os gatos precisam de beber muita água por dia. Quando querem beber água, colocam a língua de forma côncava, criando como uma “colher” que leva a água até à cavidade oral.
  • Sentir o sabor da comida: as papilas gustativas permitem distinguir os sabores. Geralmente os gatos preferem comidas salgadas.
  • Controlar a temperatura corporal: os gatos expulsam o calor pela umidade que produzem nas mucosas da língua, garganta e boca. Por este motivo, por vezes vemos os gatos de boca aberta. Os gatos possuem glândulas sudoríparas nas patas, queixo, ânus e lábios, sendo por esses locais que os gatos suam.

    O gato comeu sua língua

    Com certeza você já escutou um monte de vezes a expressão “o gato comeu sua língua” quando você está mais calado ou por algum motivo não lhe apetece falar.

    Segundo a lenda, esta expressão teve origem no ano de 500 a.C! A história conta que mandavam cortar as línguas dos soldados vencidos ofereciam elas para os animais do reino, incluindo os felinos do rei.

    Algumas pessoas acreditam que a expressão teve origem no tempo da inquisição e que as línguas de bruxas, por exemplo, eram cortadas e dadas a gatos para eles comerem.

     

FONTE: www.peritoanimal.com.br

Estudo diz que há 18 mil espécies de aves no mundo – o dobro do que se pensava


Segundo um novo estudo do Museu Americano de História Natural, existirão 18 mil espécies de aves no mundo – quase o dobro do que se pensava. As descobertas do estudo foram publicadas na revista científica PLOS ONE e têm implicações consideráveis para o trabalho de conservação.

“Estamos a propor uma mudança significativa na forma como contamos a diversidade”, explicou Joel Cracraft, um dos autores do estudo e curador do Departamento de Ornitologia do Museu. “Este novo número diz que não temos contado e preservado as espécies das formas que queríamos.”

As aves são geralmente vistas como um grupo bem estudado, estimando-se que mais de 95% da diversidade global de espécies já foi descrita. Costuma-se apontar a existência de 9000 a 10 000 espécies de aves no mundo – números que se baseiam no “conceito biológico de espécie”, um conceito que define as espécies como os animais que se podem reproduzir entre si. Segundo os autores do estudo, este é um “ponto de vista obsoleto”.

O actual estudo centrou-se na diversidade “oculta”, ou seja, nos pássaros com aparência semelhante ou que pareciam cruzar-se entre si, mas que afinal são espécies distintas. Para o trabalho, os investigadores do Museu, juntamente com colegas das Universidades do Nebraska e de Washington, analisaram morfologicamente amostras aleatórias de 200 espécies de aves, estudando as suas características físicas, como o padrão e a cor da plumagem – um método que pode ser usado para identificar as aves com histórias evolutivas distintas.

A equipa descobriu, em média, aproximadamente duas espécies diferentes para cada um dos 200 pássaros estudados. Sendo assim, os autores argumentam que a biodiversidade das aves tem sido gravemente subestimada e que pode estar próxima das 18 000 espécies, mundialmente.

A juntar a esta análise, a equipa também examinou estudos genéticos de aves já realizados, o que revelou que até poderão existir mais de 20 mil espécies. No entanto, devido ao facto das aves não terem sido selecionadas aleatoriamente para este estudo – de facto, muitas foram escolhidas por se acreditar que possuíam variações genéticas interessantes – este valor pode ser exagerado. Os investigadores sugerem que os futuros trabalhos de taxonomia em ornitologia sejam feitos utilizando ambos os métodos.

“Não tivemos a intenção de propor nomes novos para cada uma das mais de 600 novas espécies que identificamos nesta amostra”, disse Joel Cracraft. “Contudo, o nosso estudo oferece um vislumbre do que a taxonomia futura deve englobar.”

E o fato de existirem mais espécies do que se pensava tem implicações também para a preservação da biodiversidade. “Decidimos, como sociedade, que o alvo da conservação é a espécie”, disse um dos coautores do estudo, Robert Zink, biólogo da Universidade do Nebraska. “Por isso, precisamos mesmo de ser mais claros sobre o que uma espécie é, quantas existem e onde se encontram.”

 

FONTE: wtheuniplanet.com

Animais de Estimação – Por que ter o seu?


Em 1857, o escritor britânico George Eliot escreveu que os animais são amigos muito agradáveis, não fazem perguntas, nem manifestam desaprovação. Esse é o caráter comum dos animais de estimação. Apesar de soar esnobe a descrição, o que o autor quis dizer é que os animais de estimação são leais e gostam de fazer companhia ao dono.

O famoso ‘até que a morte nos separe’ pode até ser falho nas relações humanas, mas pode apostar que com os animais de estimação a situação muda. Eles serão leais a você sempre.

Os bichinhos de estimação tem sido muito utilizados também em terapias. Alexandre Rossi, especialista em comportamento animal, diz que é comprovado que os animais de estimação alegram qualquer ambiente. Em seu programa no canal Net Geo, ele levou cães em hospitais e constatou que um Golden Retriever, por exemplo, sempre dava mais carinho e atenção à criança que parecia mais triste, até fazê-la brincar com ele.

Nos Estados Unidos, em algumas prisões, os cachorros e gatos têm sido usados como meio de melhorar o clima interno. Em uma penitenciária feminina de Bedford Hills, as detentas ajudam a adestrar filhotes de labradores e golden retrievers. Após um ano, os animais são doados para servirem de cão-guia a pessoas com deficiências físicas ou com estresse pós-traumático, como ex-combatentes, veteranos de guerra.

É indiscutível que animais, não somente os cães, são os melhores amigos do homem. Porém, claro, como tudo na vida, é importante dosar. Utilizar um animalzinho de estimação como substituto de uma família ou amigos não é saudável, por isso é essencial ressaltar a importância da companhia dos animais como uma parte da vida, mas sempre com um cuidado responsável com os animais.

Veja alguns dos vários benefícios que ter um pet traz para os humanos:

  • Quando uma criança se relaciona com animais de estimação desde cedo, produz anticorpos que evitam o aparecimento de alergias futuras;
  • Donos de cães geralmente precisam levar o pet para sair e as caminhadas ajudam na perda de peso;
  • Controle da pressão arterial, diminuição nos níveis de colesterol e estresse com consequente redução dos problemas cardíacos;
  • Existem histórias de animais que já salvaram a vida de seus donos, ajudaram a descobrir doenças, etc.;
  • Ajuda crianças a desenvolverem senso de responsabilidade, melhora autoestima e capacidade de socialização;
  • Liberação de endorfinas que causam sensação de bem-estar, ajudando no combate da depressão e outros vários problemas que enfrentamos na sociedade atual.

Muitos desses fatores estão diretamente relacionados com o fato do ser humano precisar de carinho e atenção, mas normalmente as relações não satisfazem as nossas necessidades de maneira apropriada, por isso o organismo reage tão bem ao simples ato de fazer carinho em um bichinho.

Além do lado bom para os humanos, devemos pensar no bem-estar do animal. Lembre-se que os gatos e cachorros foram domesticados por homens há muitos séculos e por isso criaram um vínculo com as pessoas, sendo dependentes delas e merecendo cuidados especiais.

Como escolher um animal de estimação

A variedade de animais que podem virar um pet é grande e mesmo quando temos preferência por um tipo específico, ainda podemos ficar em dúvida quanto à raça. Vários fatores são essenciais na hora da escolha: gastos, tempo, espaço, acordo entre os membros da família, entre outros. Algumas dicas podem facilitar essa escolha:

  • Qual tipo de animal você quer? O que espera dele? Por exemplo, gatos enxergam humanos como iguais, por isso são independentes e fazem o que querem, apesar de serem carinhosos, enquanto cachorros entendem a família como sua matilha e seguem as ordens do “alfa”, ou seja, o dono;
  • Em qual parte da casa seu pet vai ficar? Qual é o espaço disponível? Um pet como hamster, peixe ou pássaro não ocupa grande espaço e precisa apenas de um cantinho para deixar a gaiola ou aquário, enquanto cães e gatos precisam de espaços variados de acordo com o porte;
  • Entenda que o pet é uma responsabilidade sua pelo tempo que ele viver, se você não pretende ficar 15 anos responsável por um bichinho, dê preferência para animais que tem menor média de vida;
  • As demais pessoas que vivem na sua casa devem estar de acordo com a compra ou adoção, evitando conflitos, problemas de maus tratos, etc., se você tiver filhos a idade também é um fato importante na escolha, crianças acima de 6 anos conseguem entender melhor responsabilidades e ajudam com os pets;
  • A idade também é um fator importante na escolha de cães e gatos, se você não quer acompanhar toda intensidade de um filhote prefira os animais que tem um ano ou mais;
  • Se informe sobre as raças, às vezes aquela sua raça favorita não é exatamente a raça que se enquadra no seu estilo de vida e disponibilidade, conheça um pouco sobre o bichinho antes de leva-lo para casa;
  • O nível de atividade do pet também é importante, algumas raças de cachorro precisam de caminhadas enquanto outros curtem a preguiça de ficar em casa vendo tv com o dono, a mesma coisa vale para os gatos, que são animais mais preguiçosos.

A importância da adoção

Infelizmente nosso país possui um grande histórico de abandonos e maus tratos de animais, por isso cada vez mais se fala em adoção responsável. Nas ruas vemos uma grande quantidade de animais sem donos e os abrigos estão sempre trabalhando além de sua capacidade, não porque aqueles animais são perigosos ou possuem alguma doença grave, mas porque as pessoas responsáveis por eles simplesmente os largaram. Outro grande problema é deixar de fazer a castração, gerando assim ninhadas indesejadas que são abandonadas.

Animais que foram abandonados geralmente demonstram um grande afeto e lealdade aos seus donos, pois eles aprenderam que isso ajuda a suprir suas necessidades. Quando se adota um pet, você está dando a ele mais uma chance de ter uma família e um espaço saudável, pois abrigos não fornecem tudo que é necessário para seu bem estar.

Se você está aberto a ter um animal de estimação pense em adotar.

FONTE: www.cachorrogato.com.br

Cachorro idoso – Como se divertir com ele?


Você não precisa deixar de se divertir com seu cachorro idoso só por causa da idade avançada. E é importante lembrar que um cachorro idoso pode ter a sua saúde física, mental e social muito beneficiada por exercícios, brincadeiras e momentos de carinho com você.

Ainda assim, sabemos que as coisas não são tão fáceis e agitadas como elas eram quando seu cachorro idoso era um filhote, por isso alguns ajustes nas atividades e na rotina de diversão do pet devem ser feitos, garantindo a ele uma “melhor idade” muito saudável e tranquila.

Tenha o seu cachorro 8, 12 ou 14 anos, converse com seu veterinário de confiança e, junto com ele, determine as melhores formas de curtir com o pet idoso essa fase da vida.

Dicas para passar algum tempo com seu cachorro idoso

Exercícios físicos regulares são muito benéficos para qualquer cachorro, principalmente para os idosos. Cachorros idosos comumente sofrem de excesso de peso e alguns problemas físicos, e exercícios realizados na medida certa podem ajudá-lo muito nestes quadros.

Seu cachorro provavelmente se tornou mais ligado a você conforme os anos passaram, não? Por conta disso, quanto mais tempo juntos, melhor ele ou ela irá se sentir! Seja para fazer exercícios ou só descansarem, existe uma grande quantidade de coisas que vocês podem fazer juntos, veja algumas ideias:

Faça algumas caminhadas curtas pela vizinhança ao invés de uma única caminhada longa;

Visite com seu cão idoso parques e praças e sente-se sob a sombra de uma árvore para ler enquanto ele tira um cochilo;

Faça jogos e brincadeiras que seu cachorro sempre gostou! Você só precisa ir um pouco mais devagar e ficar atento(a) a sinais de cansaço;

Encontre receitas caseiras de petiscos para cachorros e deixe seu pet lamber a tigela;

Se acomodem juntos no sofá para assistirem a um filme;

Nadem um pouco na piscina! É um excelente exercício para as juntas de cães idosos;

Aproveitem a brisa do começo de uma manhã de verão e assistam juntos ao sol nascer na beira da praia, lago ou rio;

Escove os pelos dele ou dela frequentemente para remover fios mortos e garantir uma pelagem saudável;

Saiam para explorar juntos, mesmo que seja o quintal de casa;

Considere uma cadeira de rodas para cachorros caso seu pet esteja com dificuldades para caminhar;

Dê a ele ou ela uma massagem relaxante após rodadas de exercício;

Visitem uma pet shop juntos para escolherem um novo brinquedo, cama ou petisco.

Divirtam-se muito!

Passar bastante tempo juntos não apenas aumenta ainda mais a ligação entre vocês, como também incentiva o seu cachorro a se manter saudável e ativo.

  • Uma vez que essa fase da vida é mais delicada e exige mais atenção, opte por brinquedos, petiscos e comidas especiais para cães idosos, além de sempre tomar cuidado e pegar leve durante atividades físicas. Dessa forma, seu cachorro idoso poderá se manter saudável e feliz!